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Conheça mais sobre o Sherpa e o Teddy, as tendências que retornam aos guarda-roupas no inverno 2024

O inverno começou em 21 de junho no hemisfério sul e, antes mesmo do seu início, já vimos o roupas em tecido Sherpa e Teddy em alta nos guarda-roupas. Os tecidos sintéticos que imitam pelagens animais já apareceram outras vezes nas passarelas das grandes marcas.

E, agora, começam a desbravar em outras modelagens e peças para atrair novos públicos.

Na pauta de hoje, confira como o uso dos tecidos Sherpa e Teddy surgiram no mundo da moda e, também, se inspire em alguns modelos.

O QUE SÃO SHERPA E TEDDY?

Os tecidos Sherpa e Teddy são, essencialmente, o mesmo. Pensados para as temperaturas mais frias, ambos ganharam, primeiro, as lojas europeias e há alguns anos chegou ao Brasil.

Sherpa e o Teddy imitam a pelúcia, com alguns buscando copiar a pelagem de carneiros, alpacas e, até mesmo, ovelhas. O seu uso pode acontecer nos lados externos e internos das peças, atuando muitas vezes, também, como um tecido térmico.

Entretanto, as suas diferenças acontecem em suas tramas. Enquanto Teddy é construído com suas fibras atreladas em um forro no formato de favo de mel (sendo mais “respirável”), o Sherpa possui fibras mais curtas e compactadas, em uma superfície tufada.

QUANDO COMEÇARAM A USAR?

A utilização do tecido Sherpa começou no Nepal, com seus cidadãos tosquiando ovelhas para produção de roupas mais quentes para o inverno.

As marcas ocidentais começaram a usar o tecido na década de 1940, sendo usado na parte interna de jaquetas, incluindo nas mangas, pensadas exclusivamente para os períodos mais frios. Desde então, ganha as prateleiras durante as mudanças da moda, com destaque para os anos de 1990 e a era grunge.

O tecido Teddy começou a ganhar seguidores na moda em 2013, após desfile da marca Max Mara, após anos sendo atrelado a cobertores, por exemplo.

INSPIRE-SE!

Casaco Sobretudo Sherpa
Casaco Sobretudo Pelo Sherpa Vic&Vicky.

O uso das pelagens iniciou em casacos sobretudo, como o usado em peça da Vic&Vicky. As jovens, porém, começou a vestir com saias e botas para se adaptarem ao inverno imprevisível brasileiro.

A peça é versátil, sendo possível vesti-la durante o dia e, também, no período noturno, conseguindo explorar as mudanças de temperatura e encarar com estilo os ventos gelados.

A marca também possui em modelagem boxy, que imita o uso em ringues de boxe, e conversam com uma abordagem moderna da jovem atual.

Jaqueta Alongada Teddy em Pelo Carneirinho da Infanti.

Crianças também podem entrar na moda doa Sherpa e Teddy – e se esbaldarem nas combinações.

Por sua semelhança com ursinhos de pelúcia (teddy bear, em inglês, e, por isso, o nome do tecido), as meninas podem abusar de várias cores para compôr seus guarda-roupas.

Em sua versão mais alongada, as jaquetas permitem até uma liberdade maior para brincadeiras, principalmente se combinadas com jeans e sapatos fechados.

Assim como com as pré-adolescentes, é possíve0l, também, mesclar com várias peças de diferentes temperaturas, para não deixar a jaqueta parada durantes semanas.

Jaqueta e Short em Teddy Fruto 4U.

Por fim, os tecidos estão saindo das modelagens típicas e ganhando destaque, também, em vestimentas que transitam entre meias-estações.

Nesse conjunto da Fruto 4U (que também pode entrar na tendência Barbiecore), é possível ver como as peças avulsas e no estilo mais atlético também conversam com novas tendências para o público mais jovem.

Porém, juntas, as peças trazem outro impacto para o estilo da garota, principalmente com acessórios diferenciados.

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